Fiuk chegou no BBB 2021 atraindo a curiosidade alheia, tanto que ganhou imunidade do público na votação iniciada no pré-confinamento. Depois de ter sobrevivido a onze semanas na competição por R$ 1,5 milhão, resolveu refletir sobre a própria trajetória.
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Em desabafo com Gilberto, na área externa da casa, o famoso entendeu o Big Brother Brasil como um espaço de autoconhecimento e evolução: “Eu sei que não sou perfeito mas eu sei o quanto eu lutei e luto aqui dentro para ser um cara legal, para evoluir, para entender as coisas, para não desrespeitar os outros”.
Pouco antes do resultado do paredão, que eliminou Thaís, Fiuk concluiu que as decisões do público nem sempre os definem como pessoa: “Mas, olhe, o Paredão não significa que a gente é bom ou ruim, não… Mas vai dar tudo certo, e está tudo certo. Nada é unânime lá fora”.
“A gente tem medo porque são pessoas diferentes, com visões diferentes, que interpretam coisas diferentes, isso dá medo, mas nunca terá unanimidade, então está tudo certo”, continuou o filho de Fábio Jr, mostrando tranquilidade com os o que acontece depois das berlindas.
Mais tarde, agora falando com Caio, o ator disse que nunca sentiu que teve um grande aliado no reality show da Globo: “Desde o começo, nunca tive uma pessoa. Fiquei louco. Não tinha um esquisitinho que nem eu para falar: ‘Vem cá, vamos juntos’”.
Fiuk confessou que essa sensação o afetou dentro do confinamento, mais especificamente em seu comportamento: “E todo mundo com parceiro, com irmão… Sempre tentei fazer tudo para os outros, desde comida, etc. Nunca dava certo. Fiquei bem mal”.
Por fim, o brother do Camarote explicou que Gilberto o acolheu em determinado momento do jogo, o que lhe deu uma animada para seguir: “Depois de um pouquinho, eu aceitei. O Gil me acolheu também. Eu sou carente que só”.
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