A advogada e influenciadora Deolane Bezerra, uma das participantes de “A Fazenda 14”, tem colecionado polêmicas e brigas. Recentemente, a loira admitiu em uma conversa com outros peões na sala da sede, localizada em Itapecerica da Serra, em São Paulo, que fez exigências para entrar na atração rural, surpreendendo colegas de confinamento.
Em uma conversa recente com Lucas Santos, Pétala Barreiros e Bia Miranda, Deolane Bezerra disse que fez exigências envolvendo cigarro eletrônico para entrar no programa. Vale lembrar que a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidos no Brasil, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
No momento em questão, Lucas pede um trago do cigarro de Deolane. “Tá acabando viu? Daqui a pouco eu vou chamar [a produção] e vou perguntar qual é o motivo [de não repor o produto]. Eu vou perguntar. Até porque quando falaram que não podia eu falei que não vinha, eles falaram que podia, então pronto”, disse Deolane. “Eletrônico?”, questionou Pétala. “Por que não podia?”, reforçou. “Ai eu falei que não vinha, ai pôde”, admitiu a influenciadora. “Mentira?”, surpreendeu-se Lucas. “P0rra, o meu não deixaram não”.
Mais cedo, a coluna Erlan Bastos EM OFF publicou que Deolane fez inúmeras exigências para participar do reality show rural da Record TV – e o cigarro eletrônico foi apenas uma delas. Ela, por exemplo, recebeu o cachê de R$ 480 mil para entrar na atração. Segundo duas fontes, uma próxima da advogada e outra de dentro da Record TV, a influenciadora entrou com a certeza de que chegaria na final, mas não tem garantias de que venceria o reality.
Recentemente, a influenciadora e advogada cobrou da produção de “A Fazenda 14” um cigarro eletrônico para poder fumar no reality. “Meu cigarro eletrônico tem dois dias que eu peço e eles não repõem. Se eles tiverem colocado e alguém fumou, se o Thomaz pegou ele vai ver se eu não queimo ele com cigarro”, disse, fazendo uma nova ameaça ao peão.
De acordo com o Ministério da Saúde, os dispositivos eletrônicos para fumar, também conhecidos como cigarros eletrônicos e vaper, possuem alto nível de nicotina. Por isso, a comercialização, importação e propaganda desses dispositivos são proibidas no Brasil, por meio da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Fonte: EM OFF