Um caso de estupro coletivo chocou a cidade de Silvânia, no norte goiano, neste sábado (15). Um jovem de 23 anos foi preso e três adolescentes, de 12, 13 e 14 anos, foram apreendidos suspeitos de estuprar uma menina de 14 anos. Segundo informações do delegado Leonardo Sanches, o grupo convidou a vítima para passear a cavalo após a escola.
A jovem foi encontrada às 20h do mesmo dia, abandonada sangrando e com ferimentos por todo o corpo. De acordo com o delegado, a adolescente foi embriagada para que os abusos ocorressem em uma roça de palha. Ela precisou ser internada devido à gravidade dos ferimentos.
“A vítima estava dopada e com hematomas nas partes íntimas. Todos os quatro estavam a cavalo, sendo que ela foi na garupa de um deles. Eles compraram uma garrafa de bebida alcoólica e, então, foram para um matagal, onde a embebedaram e mantiveram relação sexual”, explicou o delegado.
A jovem não se recordava do estupro coletivo no momento em que foi encontrada, devido à embriaguez. No entanto, ao ir recuperando a consciência, ela informou que o maior de idade havia tocado em seu corpo, informando as características dele. Leonardo explica que, ao realizar a prisão do homem, ele confessou o estupro e entregou os menores.
Os suspeitos confessaram o crime, segundo o delegado. O maior de idade foi atuado por estupro coletivo de vulnerável, enquanto os adolescentes foram apreendidos por crime análogo ao estupro coletivo de vulnerável. Eles têm denúncias de atos de indisciplina na escola, sendo que um deles tem denúncias de envolvimento com o tráfico de drogas.
A cidade de Silvânia, com pouco mais de 22 mil habitantes, é conhecida por ser tranquila e pacata. A notícia do estupro coletivo chocou a população local e gerou comoção nas redes sociais. Diversas manifestações de repúdio ao crime e de solidariedade à vítima foram realizadas.
O caso reacende a discussão sobre a cultura do estupro no país e a necessidade de políticas públicas voltadas para o combate à violência sexual. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a cada 11 minutos, uma pessoa é estuprada no Brasil. A maioria das vítimas são mulheres, e o estupro coletivo é uma das formas mais cruéis de violência sexual.
É importante ressaltar que, em casos como este, é fundamental a proteção e o acolhimento da vítima, bem como a punição rigorosa dos agressores. É preciso que a sociedade se una no combate à violência sexual e no apoio às vítimas, para que casos como esse não se repitam e para que a justiça seja feita.
Um caso de estupro coletivo chocou a cidade de Silvânia, no norte goiano, neste sábado (15). Um jovem de 23 anos foi preso e três adolescentes, de 12, 13 e 14 anos, foram apreendidos suspeitos de estuprar uma menina de 14 anos. Segundo informações do delegado Leonardo Sanches, o grupo convidou a vítima para passear a cavalo após a escola.
A jovem foi encontrada às 20h do mesmo dia, abandonada sangrando e com ferimentos por todo o corpo. De acordo com o delegado, a adolescente foi embriagada para que os abusos ocorressem em uma roça de palha. Ela precisou ser internada devido à gravidade dos ferimentos.
“A vítima estava dopada e com hematomas nas partes íntimas. Todos os quatro estavam a cavalo, sendo que ela foi na garupa de um deles. Eles compraram uma garrafa de bebida alcoólica e, então, foram para um matagal, onde a embebedaram e mantiveram relação sexual”, explicou o delegado.
A jovem não se recordava do estupro coletivo no momento em que foi encontrada, devido à embriaguez. No entanto, ao ir recuperando a consciência, ela informou que o maior de idade havia tocado em seu corpo, informando as características dele. Leonardo explica que, ao realizar a prisão do homem, ele confessou o estupro e entregou os menores.
Os suspeitos confessaram o crime, segundo o delegado. O maior de idade foi atuado por estupro coletivo de vulnerável, enquanto os adolescentes foram apreendidos por crime análogo ao estupro coletivo de vulnerável. Eles têm denúncias de atos de indisciplina na escola, sendo que um deles tem denúncias de envolvimento com o tráfico de drogas.
A cidade de Silvânia, com pouco mais de 22 mil habitantes, é conhecida por ser tranquila e pacata. A notícia do estupro coletivo chocou a população local e gerou comoção nas redes sociais. Diversas manifestações de repúdio ao crime e de solidariedade à vítima foram realizadas.
O caso reacende a discussão sobre a cultura do estupro no país e a necessidade de políticas públicas voltadas para o combate à violência sexual. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a cada 11 minutos, uma pessoa é estuprada no Brasil. A maioria das vítimas são mulheres, e o estupro coletivo é uma das formas mais cruéis de violência sexual.
É importante ressaltar que, em casos como este, é fundamental a proteção e o acolhimento da vítima, bem como a punição rigorosa dos agressores. É preciso que a sociedade se una no combate à violência sexual e no apoio às vítimas, para que casos como esse não se repitam e para que a justiça seja feita.
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