O paredão entre Fiuk, Sarah e Nego Di, da terceira semana do BBB 2021, aponta para uma rejeição expressiva a esse último, visto que nas enquetes o comediante está com uma porcentagem acima de 90% nas prévias não-oficiais. Sabendo disso, relembre quem foram os 15 mais rejeitados e se atente a quem o gaúcho poderá bater.
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Em 2008, Jaqueline Khury foi a primeira eliminada com 87% dos votos, perdendo justamente para Gyselle Soares, vice-campeã daquele ano. Em 2015, Luan Patrício teve a mesma porcentagem, numa trajetória de declarações polêmicas e até Pedro Bial o desmentindo ao vivo. O carioca foi superado pelo campeão, Cézar Lima.
No ano de 2005, Giulliano Ciarelli também teve os 87% numa disputa contra a expressiva Tati Pink, numa edição em que a casa estava polarizada, bem no estilo “bem contra o mal”. Nesse mesmo ano, Natália Nara foi superada por Jean Wyllys, o vencedor, com 88% dos votos, pertencendo ao mesmo grupo do seu colega.
Laisa Portela teve igual porcentagem, sendo eliminada por João Carvalho, que venceu 4 paredões até ser eliminado em 2012. Pertencente ao grupo do Quarto Selva, o casal com Yuri não foi bem visto pelo público. Em 2018, o tranquilão Breno Simões foi rejeitado por 88,34% dos votantes, contra o vice-campeão Kaysar Dadour. Ao menos, conquistou o coração de Paula Carolina, daquela temporada.
Fani Pacheco acabou vítima do jogo orquestrado por Alberto e teve que enfrentar o affair — e campeão — Diego Alemão numa berlinda. Em 2007, 89% do público preferiu tirar a conhecida pelo bordão “Uhu, Nova Iguaçu”. Ana Paula, a bruxinha, não agradou em 2018, saindo logo na terceira semana. A eliminação da estrategista rendeu um chororô com direito a memes.
Voltando a 2007, chegamos a Airton Cabral, que protagonizou aos berros a clássica briga da “sunga branca”, perdendo para Diego Alemão com 91% dos votos. Rogério Padovan, o Doutor Gê, foi o grande vilão de 2005 contra o grupo de Sammy, sendo eliminado por Sammy com 92% de rejeição.
Rafa, de 2012, era conhecido como Ogro e engatou um rápido romance com Renata Dávila. Ele enfrentou o paredão contra o parceiro do grupo Selva, Yuri, e saiu com 92% da preferência para ir embora. Nayara de Deus foi tachada como fofoqueira e problemática por alguns da casa mais vigiada do Brasil, em 2018, sendo batida por Gleici e Mahmoud, com 92,69% dos votos.
O Top3 foi fechado por Felipe Cobra em 2007, que entrou para substituir um participante desclassificado e polemizou ao fazer um pacto de sangue com Alberto Cowboy, sendo votado por 93% dos fãs do Big Brother Brasil. Patrícia Leitte teve a medalha de prata nessa lista, num paredão triplo que lhe rendeu 94,26% de não aceitação do Brasil, em 2018.
A grande campeã dessa lista ingrata foi Aline Tertuliano. A carioca não agradou o público com seu jogo de espionar conversas alheias para repassar ao seu próprio grupo, ganhando o apelido de X-9. Enfrentando Grazi Massafera, teve 95% dos votos em 2005.
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