Brasileiro Sequestrado no Equador é Libertado pela Polícia, Confirma Itamaraty

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Equador – Thiago Allan Freitas, empresário brasileiro de 38 anos, que estava em poder de sequestradores em Guayaquil, foi libertado pela polícia equatoriana, conforme confirmou seu irmão Eric Lorran Vieira. O Itamaraty recebeu a notícia da libertação pela família e busca a confirmação com as autoridades policiais equatorianas.

Thiago Allan Freitas Foto: Instagram

O Itamaraty emitiu uma nota oficial, destacando que está acompanhando de perto as diligências realizadas pelas autoridades locais para garantir a libertação do nacional brasileiro sequestrado. “Continuamos a prestar assistência aos seus familiares”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores.

Três Anos no Equador com Negócio de Churrasco Brasileiro

Thiago Allan Freitas reside no Equador há aproximadamente três anos, onde estabeleceu um negócio de churrasco brasileiro. Antes de sua mudança para o país sul-americano, ele vivia em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Sua empresa, que apresenta pratos com decoração brasileira, ganhou destaque nas redes sociais, com mais de 8 mil seguidores.

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Resgate Pago e Apelo Desesperado na Internet

A família de Thiago, angustiada com a situação, pagou parte do resgate, como revelou Gustavo, um dos filhos do empresário, em um vídeo compartilhado nas redes sociais. Desesperado, Gustavo apelou à comunidade virtual por ajuda financeira para arrecadar o valor restante solicitado pelos sequestradores.

“Meu pai foi sequestrado nesta manhã. Já enviamos todo o dinheiro que tínhamos. Não temos mais. Por isso recorro a vocês, que me ajudem com o que têm, com qualquer valor, é muito bem-vindo. Estamos desesperados. Não temos como fazer. Já pagamos US$ 1,1 mil, mas estão pedindo US$ 3 mil. Peço que nos ajudem. Muito obrigado”, disse o jovem em vídeo postado no Instagram.

Cenário de Crise no Equador: Estado de Exceção Declarado

O Equador enfrenta uma crise de segurança nos últimos dias, com a fuga de um chefe de quadrilha do presídio e a tomada ao vivo de uma emissora de TV por criminosos. Em resposta, o presidente Daniel Noboa declarou estado de exceção por 60 dias em todo o país, incluindo prisões, com toque de recolher a partir das 23h locais.

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