Capital paulista terá dias de sol entre nuvens e pancadas de chuva

A capital paulista registrou temperatura média, na manhã desta segunda-feira (10), de 22,2 graus Celsius (°C), de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo. A umidade relativa do ar oscilou em torno de 85%, sem condição para queda significativa desses valores. Segundo o CGE, os ventos úmidos do oceano devem manter as condições de nebulosidade com chuvas variando entre fraca e moderada, principalmente entre a tarde e o início da noite de hoje.

O dia começou com céu encoberto e sensação de frio, com os termômetros marcando média de 17°C. Durante a madrugada, o tempo estava encoberto, com chuviscos e termômetros oscilando em torno dos 16°C. De acordo com dados do CGE, janeiro acumula, até o momento, 72 milímetros (mm) de precipitação, o que corresponde a 28,2% dos 255,7 mm esperados para o mês.

A tendência é de que, para os próximos dias, os ventos úmidos do oceano enfraqueçam e o sol retorne entre nuvens no decorrer da semana, elevando as temperaturas gradativamente. Podem ocorrer pancadas de chuva à tarde. De acordo com as previsões do CGE, os ventos úmidos do oceano ainda causam nebulosidade, chuvas fracas e chuviscos na terça-feira, com as temperaturas variando entre mínimas de 17°C e máximas de 23°C.

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A quarta-feira também deve começar com nebulosidade e chuviscos durante a madrugada, mas no decorrer do dia o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas. A mínima oscila em torno dos 18°C e a temperatura máxima pode chegar aos 25°C. Também há possibilidade de pancadas de chuva à tarde.

Frio em janeiro

Mesmo com a observância de dias frios em janeiro, período de verão, as temperaturas não podem ser consideradas atípicas para o período. Segundo os meteorologistas do Instituto Nacional de Meteorologia (InMet), em 2022 no mês de janeiro a menor máxima foi 20,8°C, mesmo patamar do que foi registrado em 2020 e 2018.

“Há uma alternância entre anos frios e quentes em função da passagem das massas de ar frio, da umidade do ar e das chuvas. Não sendo, então, uma situação atípica para a cidade de São Paulo”, disse o meteorologista, Ernesto Alvin Grammelsbacher.