Desfecho trágico: primo confessa assassinato e corpo de criança é localizado
Corpo de Hadassa, de 4 anos, desaparecida em Nova Iguaçu, é encontrado enterrado. Primo confessa o crime, e a comunidade exige justiça em protestos. Detalhes da investigação e próximos passos revelados.
No desdobramento de uma trágica história, o corpo de Kemilli Hadassa, de apenas 4 anos, que havia desaparecido em Nova Iguaçu, foi encontrado enterrado às margens de um valão na localidade Beira Rio, bairro Cabuçu, Baixada Fluminense. A reviravolta no caso ocorreu após o primo da vítima confessar o crime e indicar o local onde ocultou o corpo, envolvendo ainda a mãe do suspeito como cúmplice.
Em um desfecho devastador, um dos tios da menina reconheceu o corpo, enquanto a polícia mantinha o local sob custódia para as perícias necessárias. A comunidade, consternada, acompanhava as investigações que levaram ao desfecho desse episódio trágico.
O suspeito, após quase ser linchado pela população, foi conduzido à 56ª DP (Comendador Soares) para prestar depoimentos durante a manhã. Na residência da família do acusado, a perícia encontrou vestígios de sangue, evidências cruciais que agregam complexidade ao caso e alimentam a revolta dos moradores locais.
Investigação e Protestos: A Busca por Justiça
O desaparecimento da pequena Hadassa mobilizou a comunidade desde a madrugada de sábado, quando a criança sumiu enquanto dormia com seus dois irmãos mais velhos. A casa, localizada a poucos metros do local onde o corpo foi encontrado, tornou-se palco de uma busca incessante, com familiares, amigos e vizinhos unindo forças para encontrar a menina.
Após perpetrar o crime brutal, o suspeito, primo da vítima, teria, segundo relatos, colocado o corpo em um saco de ração antes de enterrá-lo às margens de um rio próximo à rua de acesso ao bairro. A crueldade do ato chocou a população, que, desde as primeiras horas, expressa sua indignação em protestos diante da delegacia, clamando por justiça.
Conclusão e Próximos Passos nas Investigações
O corpo da pequena Hadassa será encaminhado ao IML da Baixada, onde passará por exames cadavéricos fundamentais para a elucidação completa do crime. Os acusados, por sua vez, foram encaminhados à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em Belford Roxo, onde prestarão novos depoimentos e ficarão à disposição da Justiça.
O desenrolar dessa trágica narrativa evidencia a urgência de respostas e justiça para a família enlutada, enquanto a comunidade se une em luto e revolta diante de um crime que abala as estruturas de Nova Iguaçu. A investigação prosseguirá, buscando esclarecer todos os detalhes desse episódio doloroso que deixou marcas profundas na sociedade local.