Em show ‘MC Pipokinha’ faz campanha para uso de camisinha

Em Show da MC Pipokinha dançarino simulam sexo com os fãs da cantora. Em show a MC defendeu o uso de camisinha

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A cantora MC Pipokinha, o epítome do “funk proibido”, tem viralizado nas redes sociais com seus shows repletos de coreografias sugestivas e sensuais. Os shows da funkeira são o assunto da web porque são para maiores de 18 anos e porque envolvem o público.

Os shows também apresentam movimentos que simulam relações sexuais e têm de tudo, desde dançarinos em posições inusitadas até membros da platéia batendo nas costelas no palco. Mas quem é MC Pipokinha?

MC Pipokinha nos trends do twitter

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No twitter um internauta comentou: MC Pipokinha fazendo mais pela saúde em um vídeo, do que Bolsonaro em 4 anos no governo. Outro internautas também compartilharam vídeo em que dançarinos da cantora faz simulação de sexo em fãs da cantora em show. veja vídes:

De onde é a MC Pipokinha?

A funkeira nasceu em Santa Catarina e seu nome verdadeiro é Helena e ela tem 24 anos. Canta funk proibido e tem sucessos como “Bota na Pipokinha”, “Tira as Crianças da Sala” e “Eu Sou a Pipokinha”.

Em entrevista ao canal “Sobre Funk”, a cantora contou que já comprou quatro casas com o que ganhou com suas músicas e apresentações. Ela também se tornou viral recentemente quando compartilhou online que conseguiu comprar um carro novo para o pai. Depois da façanha, até quem não gostava da funkeira passou a sentir um carinho diferente por ela.

Helena postou um vídeo do pai no carro e postou uma foto dela chorando depois de dar um presente para ele. “Meu velho está de carro novo. Graças a Deus por tudo”, escreveu Pipokinha em seu perfil no Instagram.

Porém, a funkeira ainda não está totalmente concretizada e recentemente revelou que sonha em gravar uma música com Anitta. “A melhor do mundo. Vou gravar com ela, pode ter certeza”, disse Helena em entrevista.

No ano passado, Pipokinha teve um clipe retirado do ar após denúncias de racismo contra indígenas. A letra da música “funk Índio” continha estereótipos como “eu quero” e “eu levo”. O videoclipe apresentava pessoas brancas e negras com rostos pintados e adereços como cocares, tangas e outros adereços indígenas não brasileiros.