Enquete GShow: Quem você quer que vença o BBB 22: Arthur Aguiar, Douglas Silva e Paulo André?

“Viver o Big Brother e chegar até aqui é uma das coisas mais difíceis da minha vida. Não assistia ao Big Brother e achava que era só um programa de entretenimento. Aqui, descobri que era um jogo complexo onde não podia ser só razão, mas também emoção. As relações que construí me ajudaram muito para que mantivesse o equilíbrio”.

Em seguida, Eliezer fala do que sentiu ao longo do programa: “Com o Vinicius, acho que foi a minha relação mais forte. Com a saída dele, me atentei para entender o que estava acontecendo no jogo. Me senti cercado de pessoas, mas, do dia para a noite, me senti frágil. Quando entro aqui, descubro que sou um cara supermedroso, que tenho medo de votar, medo do Tadeu, medo de tudo”.

O brother também lembra do que passou no jogo e na convivência com os confinados: “Imaginava que ia ganhar provas, mas não deu certo e bati algumas vezes na trave. Fui várias vezes todos os Monstros possíveis. O Big Brother, para mim, vai muito além do jogo. Você não tem outra opção a não ser sair melhor do que entrou. Me joguei, vivi, errei, me arrependi, gritei, briguei, fiz tudo. O que a gente ganha do Big Brother é muito além do prêmio”.

Logo depois, Eliezer fala da expectativa para o último Paredão: “Acho que a única coisa que não mudou na primeira semana é essa tensão para você aparecer no domingo. Nunca imaginei que estaria aqui no meio dos quatro e com um pé na final. Imaginei que ia embora em todas as vezes”.

Questionado por Tadeu se tem algum arrependimento ao longo da sua trajetória, Eliezer diz: “Eu acho que a coisa que eu mais me arrependo foi o Jogo da Discórdia, da Natália, do balde, depois que comecei a me envolver com ela. O maior arrependimento foi esse de não ter sido empático com ela naquele momento. Foi uma situação muito difícil. Mas o resto acho que eu me arrependeria se não tivesse tudo o que eu fiz”.