Diego Pupe enfrenta ameaças após revelações explosivas
Desde que Diego Pupe revelou ter tido um relacionamento amoroso e romântico, ele se tornou alvo de ameaças anônimas, seja pela internet ou através do WhatsApp. Apesar de receber inúmeras mensagens de apoio, as ameaças graves também têm sido constantes. Surpreendentemente, até o momento, Diego Pupe não procurou as autoridades policiais para denunciar essas ameaças.
Neste domingo, uma nova reviravolta no caso abalou a vida do ex-assessor, quando um jornalista alegou que Diego e Jair Renan foram filmados várias vezes em momentos íntimos. O jornalista afirma ter uma fonte que confirma a autenticidade dos vídeos envolvendo Jair Renan e o assessor, acrescentando mais combustível à polêmica. Além disso, um vídeo divulgado na internet mostrou Jair Renan e o ex-assessor abraçados, surgindo logo após Renan ironizar a revelação de Diego, publicando um post que dizia: “Se me ver agarrado com macho, separa que é briga.”
Na última quinta-feira, Diego Pupe, ex-assessor de Jair Renan, fez revelações chocantes aos jornalistas, admitindo ter mantido uma relação “íntima” e “romântica” com o filho “04” do ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Preciso confessar que com Jair Renan, tive um relacionamento mais delicado, íntimo, e até mesmo romântico”, afirmou o ex-assessor em uma entrevista ao site Metrópoles.
Ao ser questionado sobre a natureza desse relacionamento, Pupe confirmou: “Íntimo.” Quando perguntado se era “romântico”, respondeu com um simples “Sim.”
Jair Renan, por meio de suas redes sociais, negou categoricamente qualquer envolvimento “amoroso” com Diego Pupe, deixando claro que sua postura é de total desacordo com tais alegações: “Se um dia me ver agarrado com um macho, pode ter certeza que é briga”, escreveu Renan.
A reviravolta no caso veio com a revelação de que Jair Renan foi gravado em diversas ocasiões tendo relações íntimas com Diego Pupe, conforme relatado pelo jornalista Rogério Tomaz Jr. De acordo com Tomaz, “existem vídeos (muitos) do 04 transando com o amigo que contou sobre a relação deles.”
Jair Renan, apesar de suas negativas públicas, agora se encontra no centro de uma tempestade midiática e de repercussões legais em relação a essas gravações íntimas.
No dia 24 de agosto, a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou uma operação destinada a combater um grupo suspeito de ter praticado crimes como estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Surpreendentemente, um dos alvos dessa operação foi Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. A Polícia Civil executou dois mandados de busca e apreensão em locais relacionados a Renan, localizados em Santa Catarina e em Brasília.
O principal foco da operação recai sobre Maciel Carvalho, instrutor de tiro de Jair Renan, que já havia sido preso em janeiro do mesmo ano. Segundo as investigações, o grupo agia por meio de um laranja e empresas fantasmas que Maciel Carvalho e seus parceiros utilizavam.
As suspeitas também recaem sobre a falsificação de identidade, com a utilização do nome de Antônino Amâncio Alves Mandarri para abrir contas bancárias e forjar registros de faturamento e outros documentos das empresas sob investigação. Tudo isso teria sido feito sem o consentimento dos contadores envolvidos.
A investigação está sob a responsabilidade da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária (DOT), vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil, e deve continuar revelando mais detalhes sobre esse caso complexo e controverso.