Após anos de parceria, Eliana deixa o SBT e alimenta rumores de uma possível migração para a concorrente Globo, despertando curiosidade e especulações entre fãs e especialistas do meio televisivo.
Por Clayton Lima Nitro News Brasil – 1 de Abril de 2024, 16:52
Eliana tem sido alvo de constantes rumores sobre uma possível negociação com a Globo. Em entrevista no ano passado ao Programa de Todos os Programas, a apresentadora tratou os boatos com leveza, chamando a história de “loucura” e expressando gratidão ao SBT. “Loucura, né? SBT, muito obrigado, amo vocês”, desconversou ela, durante conversa com Flávio Ricco e Dani Bavoso na atração digital do R7.
Esta não seria a primeira vez de Eliana na Globo. A apresentadora teve sua estreia na televisão como uma das apostas de Silvio Santos durante os anos 1990, mas agora, com o término de sua jornada no SBT, o público especula se ela estaria considerando uma nova fase em sua carreira na concorrente. Ela recebeu a proposta para ingressar na TV ao participar do programa “Qual é a Música?” (1976-1991), quando ainda integrava o grupo As Patotinhas. “Quando eu olho os meus vídeos antigos, eu percebo que eu já tinha talento mesmo”, declarou, refletindo sobre sua jornada.
Ao longo dos anos, Eliana enfrentou desafios, como a transição do público infantil para o adulto. Com o programa “Tudo É Possível” (2005-2012), ela quebrou paradigmas ao cativar um público mais maduro, enfrentando o “monopólio masculino” dos domingos televisivos, dominados por Fausto Silva e Gugu Liberato. “As pessoas não imaginavam que uma apresentadora infantil poderia fazer uma transição para um público adulto, falar com as mulheres. E aos domingos, um dia que era predominantemente masculino”, ponderou, destacando sua versatilidade e capacidade de adaptação ao longo da carreira.
A recente participação de Eliana no “Criança Esperança” ao lado de Xuxa Meneghel e Angélica Ksyvickis trouxe à tona novas especulações sobre seu futuro na Globo. Na ocasião, ela refutou qualquer indício de rivalidade entre elas, enfatizando a importância da “união feminina” e abrindo espaço para questionamentos sobre uma possível integração à grade de programação da emissora.
Clayton Lima