Muda (Bella Campos) vai ter uma reação surpreendente após conseguir executar seu plano de matar Maria (Juliana Paes), em Pantanal. Com a tragédia, Juma (Alanis Guillen) fica arrasada ao perder sua mãe.
A moça não consegue resistir e se sensibiliza com o sofrimento da jovem.
Muda fica dividida entre a pena que sente por Juma e seu desejo de vingança. Lúcio (Erom Cordeiro), responsável por matar Maria, surge pronto para também dar fim na moça, mas Muda volta atrás e o impede.
Pantanal encerra 1ª fase e vira febre no Twitter, que escolhe personagem favorito
A Globo encerrou a primeira fase de Pantanal no capítulo da última terça-feira (13). A novela de Benedito Ruy Barbosa e adaptada por Bruno Luperi começou no dia 28 de março e mobilizou as redes sociais, em especial o Twitter, que elegeu o seu personagem favorito.
A atriz Juliana Paes, intérprete de Maria Marruá, foi a artista mais citada na plataforma do dia 28 de março até o dia 13 de abril.
Em seguida, Bruna Linzmeyer, intérprete de Madeleine, e Silvero Pereira, responsável por Zaquieu, que ainda não estrou na trama.
A cena de sexo entre José Leôncio (Renato Góes) e Irma (Malu Rodrigues) foi bastante comentada pelo público nas redes. A passagem de tempo também foi alvo da rede social.
A grande virada na trama ocorreu durante uma cena de amor entre José Leôncio (Renato Góes/Marcos Palmeira) e Filó (Letícia Salles/Dira Paes).
Racismo
Pantanal não vai deixar de abordar assuntos importantes da atualidade. Além do machismo, a trama das nove vai trazer o racismo como debate nas sequências que estão por vir.
De acordo com informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o autor Bruno Luperi criou um grupo no WhatsApp com os atores negros do núcleo que o assunto vai ser tratado.
A preocupação dele é que o tema seja debatido da maneira correta. Os atores Gabriel Santana (Renato), Lucas Leto (Marcelo), Cauê Campos (Roberto) e Aline Borges (Zuleica), que vivem a segunda família de Tenório (Murilo Benício), até chegaram a fazer sugestões que foram aprovadas.
Em uma das situações, os filhos do vilão questionam se ele não os assume por serem pretos. “Em cenas que falam abertamente sobre racismo, às vezes há palavras melhores, de mais significado. É uma questão de ajuste. Falamos uma coisa ou outra para agregar“, explicou Gabriel.
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