Viúva de Gal Costa é acusada de cometer golpes em nome da cantora

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Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, está sendo alvo de graves acusações que abalam sua reputação e prometem gerar intensa discussão no meio artístico. A empresária é acusada de assédio moral contra ex-funcionários e de ter cometido golpes em diversas pessoas, chegando ao ponto de utilizar o nome da renomada cantora, falecida em novembro do ano passado, em suas ações fraudulentas.

Gal Costa Foto: © Getty

A polêmica envolvendo Wilma Petrillo ganhou ainda mais força após uma investigação conduzida pela revista Piauí, que entrevistou um total de 13 pessoas envolvidas nas denúncias contra a viúva. Entre elas, estão seis ex-funcionários de Gal Costa, seis amigos próximos da cantora e um membro da família.

Um dos pontos destacados pela reportagem é uma dívida que ainda não foi quitada, originada de um empréstimo feito por Wilma a um amigo do casal. Bruno Prado, o credor, alega que não recebeu o valor devido, totalizando a quantia de 15 mil reais. Essa situação revela uma das facetas obscuras da empresária, envolvendo não apenas suas práticas ilegais, mas também seu desrespeito aos compromissos financeiros assumidos.

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Além disso, Bruno Prado relata ter sofrido ameaças por parte de Wilma Petrillo, que teria ameaçado expor sua sexualidade à própria família caso ele continuasse a cobrar a dívida. “Se você continuar me pressionando, serei obrigada a contar ao seu pai que você é gay”, teria dito a empresária, segundo o testemunho do médico.

A investigação conduzida pela revista Piauí revela ainda indícios de que as finanças de Gal Costa começaram a se esvaziar desde o início do relacionamento com Wilma Petrillo. A reportagem destaca a existência de dívidas em restaurantes, mensalidades escolares de um dos filhos e salários atrasados de funcionários. Tais revelações demonstram o impacto financeiro negativo causado pela viúva, que parece ter se aproveitado da posição privilegiada de sua companheira para obter vantagens pessoais.

As denúncias e acusações contra Wilma Petrillo são extremamente graves e merecem ser apuradas com rigor. A utilização indevida do nome de uma figura pública como Gal Costa, bem como o assédio moral relatado por ex-funcionários, são condutas inaceitáveis e que devem ser devidamente investigadas e, se confirmadas, punidas conforme a lei.

Ainda há muito a ser esclarecido nesse caso, e é fundamental que todas as partes envolvidas sejam ouvidas e que a justiça prevaleça. O legado artístico de Gal Costa não deve ser manchado por práticas criminosas e abusivas. O desdobramento desse caso certamente trará consequências para a reputação de Wilma Petrillo e para o cenário musical como um todo.