Recentemente o Flamengo fechou contrato com a Moss. A princípio, o Mengão tem quatro espaços livres para estampar no uniforme e foi no meião que um desses espaços foram preenchidos. A parceira com empresa Moss, até então a maior plataforma de créditos de carbono do mundo, terá vinculo até dezembro de 2021.
Mas, seguindo com uma preocupação financeira, visto que teve um déficit em 2020 nos cofres, o Flamengo segue em busca de mais parceiros. Todavia, o Rubro-Negro está próximo de um acordo para a manga da camisa e aguarda até então o aval do departamento jurídico para anunciar o negócio.
Todavia, a Empresa de transportes rodoviários, Itapemirim, é a negociação que acontece. Aideia inicial é de que o Flamengo receba R$ 12 milhões por ano para estampar a marca nas camisas de jogo. A informação foi inicialmente divulgada pelo portal Goal.
Entretanto, se tudo ocorrer dentro do esperado para o Flamengo, apenas a parte superior das costas ficará à disposição. Isso porque, ainda de acordo com o Goal, o Flamengo tem conversas com um patrocínio para o calção de jogo e os valores giram em torno de R$ 5 milhões de reais. A marca até então não teve nome revelado.
O foco são os valores próximos a Crefisa
O dirigente do Flamengo, Gustavo Oliveira, assim que recentemente o Flamengo fechou contrato com a Moss, revelou que negociava as costas e a manga do uniforme:
– Se não está igual a Crefisa vai chegar muito próximo quando vendermos as costas e a manga. Ou vai ficar quase igual ou pouco menor. Será muito próximo do que paga. Não é um modelo comparável. Mais uma semana posso estar divulgando o patrocinador de calção, uma empresa tradicional, mas nova no mercado. Estou muito contente. Estamos detalhando coisas de contrato, tem processo de compliance da empresa. É uma empresa que não está no mercado de futebol do Brasil. Costas e manga estamos com três propostas andando.
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