Polícia Militar e Força Aérea Brasileira unem esforços em operação de resgate no litoral norte de SP
Operação de resgate continua na busca por passageiros vivos após desaparecimento de helicóptero no litoral norte de SP. Polícia Militar e Força Aérea Brasileira unem esforços em operação de busca intensiva. Colabore fornecendo informações cruciais para otimizar as buscas. Otimismo persiste quanto à possibilidade de encontrar os passageiros com vida.
No último dia 31 de dezembro, um helicóptero Robinson R44 desapareceu durante um voo do aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, com destino a Ilhabela. O Comando de Aviação da Polícia Militar de São Paulo, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), continua as intensas buscas na região do litoral norte e Vale do Paraíba. O piloto, Cassiano Tete Teodoro, 44 anos, o empresário Raphael Torres, 41, a amiga Luciana Rodzewics, 46, e a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, 20, estavam a bordo.
O major Cesar Augusto Silva, porta-voz do Comando de Aviação, expressou otimismo quanto à possibilidade de encontrar os passageiros com vida. “Nossa crença, de verdade, é que a gente ache essas pessoas ainda com vida. A gente tem ainda essa esperança. O compromisso da Polícia Militar é com a vida”, destacou.
A cooperação entre a PM e a FAB visa aumentar a eficácia das operações de resgate, utilizando duas aeronaves para cobrir uma área considerável. O major Augusto enfatizou a importância da colaboração da população local, especialmente nas regiões do litoral norte e Vale do Paraíba, para fornecer informações cruciais que possam orientar as buscas.
“A área das buscas é bastante grande, e a dificuldade da meteorologia e do terreno torna impossível uma busca sistemática. Contamos com a população que tenha visto, ouvido barulhos ou percebido a presença da aeronave naquele dia, para que possamos aprimorar nossa busca”, explicou o porta-voz.
O desafio reside nas características dinâmicas dos voos de helicópteros, tornando complexo o rastreamento preciso do trajeto. O major Augusto salientou que a mata densa, com copa de árvores altas, dificulta a visualização, principalmente após oito dias do desaparecimento.
Em virtude do ambiente hostil, as buscas se concentram em sobrevoar as áreas iniciais e ampliá-las progressivamente. O porta-voz também ressaltou as dificuldades impostas pelas condições meteorológicas do dia do desaparecimento.
Os familiares e amigos dos desaparecidos aguardam ansiosos por notícias positivas. A Polícia Militar e a Força Aérea Brasileira mantêm seus esforços incessantes na busca por sobreviventes, com a esperança de um desfecho positivo nesse trágico episódio.
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