A tenista Luisa Stefani alcançou, nesta segunda-feira (9), a melhor posição na carreira no ranking mundial de duplas, o 22º lugar. Ela é a melhor ranqueada brasileira desde que o sistema da WTA foi criado em 1975, somando dois títulos e mais sete finais. Além disso, a medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão), ao lado da Laura Pigossi, está comemorando, neste início de semana, 24 anos de idade e viajou a Montreal, no Canadá, para a disputa do WTA 1000.
A atleta brasileira avançou um posto no ranking da WTA depois de faturar o vice-campeonato no WTA 500 de San Jose, na Califórnia (EUA), neste domingo (8). Esse foi o primeiro torneio da brasileira ao lado da canadense Gabriela Dabrowski, atual 15ª do mundo. “Um dos anos, e talvez o mês, mais intensos de minha vida. Cada vez mais claro para mim que a gente sempre tem algo a comemorar. Basta lembrar, agradecer, buscar o lado bom das coisas e compartilhar os momentos especiais junto das pessoas que estão conosco nesta jornada”, celebrou a tenista à própria assessoria de imprensa.
No torneio do Canadá, Stefani e Dabrowski enfrentam na estreia a dupla da tcheca Renata Voracova e da alemã Julia Wachaczyk. O jogo ainda não tem data confirmada. Na sequência, a brasileira e a canadense jogam o WTA 1000 de Cincinnati (EUA), a partir do dia 16, e o US Open, em Nova York, com início no dia 30 de agosto.
Orlando Luz entra no Top 100 do ranking de duplas
Orlando Luz e Rafael Matos venceram no ATP Challenger de Cordenons, na Itália, neste domingo (8). A vitória foi concretizada depois dos brasileiros superarem o peruano Sergio Galdos e o argentino Renzo Olivo por 2 sets a 0 (6/4 e 7/6 (5)). Esse foi o oitavo troféu em nível challenger de Orlando Luz na carreira. Com o resultado, o tenista ingressou pela primeira vez no top 100 do ranking mundial de duplas, na atualização divulgada nesta segunda-feira (9).
Agora ele é o duplista número 98 do mundo e o sexto atleta verde e amarelo dentro desse seleto grupo de tenistas. Além dele, aparecem na lista Bruno Soares (13º), Marcelo Melo (18º), Marcelo Demoliner (51º), Rafael Matos (81º) e Felipe Meligeni (94º). O Brasil não tinha tantos atletas entre os 100 melhores desde 2013.