Presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumprimenta Emmanuel Macron durante cerimônia de coroação em Londres
Nesta quinta-feira, dia 6 de maio de 2023, a coroação do Rei Charles III e da Rainha Consorte Camilla reuniu chefes de estado de diversos países na Abadia de Westminster, em Londres. Entre eles, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chamou a atenção ao sentar perto do presidente francês, Emmanuel Macron. A relação entre os dois pode trazer impactos na política brasileira, principalmente no que diz respeito às questões ambientais.
Lula e Macron: possível reunião bilateral?
Apesar de se cogitar uma possível reunião bilateral entre Lula e Macron durante a passagem do ex-presidente pelo Reino Unido, até agora a informação não foi confirmada. Entretanto, a proximidade entre os dois durante a cerimônia de coroação chamou a atenção e pode indicar um alinhamento político.
Relação ruim entre Macron e Bolsonaro
A relação entre Emmanuel Macron e o ex-presidente Jair Bolsonaro foi notoriamente ruim, principalmente após Bolsonaro fazer comentários considerados machistas à primeira-dama francesa, Brigitte Macron. Essa situação gerou uma crise diplomática entre os dois países e, agora, a aproximação de Lula com o presidente francês pode trazer mudanças na política externa brasileira.
Comentários efusivos de Macron sobre vitória de Lula
Quando Lula foi eleito, Macron postou um vídeo em suas redes sociais fazendo comentários efusivos sobre a vitória do petista. Essa aproximação entre os dois líderes pode indicar uma nova postura do governo francês em relação ao Brasil, principalmente em temas como meio ambiente e direitos humanos.
Lula e Macron: impactos na política brasileira
A presença de Lula ao lado de Macron na cerimônia de coroação do Rei Charles III pode ter impactos significativos na política brasileira. Com a possibilidade de uma nova postura do governo francês em relação ao Brasil, temas como meio ambiente e direitos humanos podem ganhar mais destaque nas relações internacionais do país. A aproximação entre Lula e Macron pode trazer mudanças importantes na política externa brasileira.