Após meses sem se ver por conta da pandemia, modelo Renata Freire tem dia especial com sua mãe
O Dia das Mães é uma daquelas datas especiais para comemorar em família e compartilhar diversos sentimentos com as mamães. Um dia de aproximação e de diferentes atividades e presentes como um ato de amor e de consideração por aquelas que são figuras essenciais em uma vida em sociedade. A modelo Renata Freire, que já fez trabalhos em vários cantos do mundo, teve um dia especial com sua mãe nesta semana .
Por conta do trabalho, Renata acaba não tendo tanto contato diário com sua mãe. Por isso, a modelo paraibana aproveitou a data para ir ao salão escolher um look da marca Iorane, fazer fotos e compartilhar diversos outros momentos.
“Minha rotina de viagens e trabalhos dificultam esses encontros com minha mãe, então sempre que consigo, é um momento muito especial. Me sinto verdadeiramente realizada em poder viver isso com ela. Ter as duas coisas que mais amo em um lugar só: trabalho e ela.
Trazer ela e fazer ela entender a entrega de corpo e alma que precisa ter nesse trabalho”, explicou Renata Freire
Além disso, as duas gravaram um vídeo publicitário juntas e tiveram uma data especial de conversa, risos e abraços. “Esse momento foi mais inspirador para minha mãe. No final do dia ela me olhou cheia de orgulho e falou ‘minha filha, você é uma guerreira, trabalha demais. Sempre educada e disposta a dar o seu melhor em cada trabalho. Mesmo cansada, que orgulho de você’. Ganhei meu dia, pois esse reconhecimento não tem preço”, revelou.
Durante a pandemia, Renata Freire não conseguiu ficar tão perto de sua mãe e teve que optar por dar continuidade nas suas obrigações de trabalho, além do medo por conta da Covid-19. De acordo com a modelo, esse dia veio como algo para unir ainda mais os laços de mãe e filha.
“Foi muito doloroso pra mim escolher entre trabalhar ou visitar ela. Eu tenho contato com muita gente entre um trabalho e outro. Avião, fotógrafo, assessor, styling e a equipe inteira por trás de uma campanha. Não queria colocar de jeito nenhum sua vida em risco. Passava às vezes 4 meses sem ter contato físico. Me doía. Mas essa fase passou, graças a Deus”.