A Cor do Poder é uma série da autora inglesa Malorie Blackman de romances para jovens adultos, incluindo três novelas, ambientados numa distopia fictícia. A série é uma ficção especulativa que descreve uma história alternativa na qual os africanos nativos obtiveram uma vantagem tecnológica e organizacional sobre o povo europeu, e não o contrário, com os africanos a fazer dos europeus os seus escravos. A série passa-se numa Grã-Bretanha alternativa do século XXI.
Na época da série, a escravidão havia sido abolida há algum tempo, mas a segregação, semelhante às Leis de Jim Crow, continua a operar para manter as cruzes (pessoas de pele escura) no controlo dos zeros (pessoas de pele mais clara). Existe uma organização internacional, a Comunidade Económica da Pangaé. Parecendo ser semelhante às Nações Unidas em escopo, mas semelhante à União Europeia em poderes, está a desempenhar um papel na imposição de mudanças por directrizes e boicotes.
O livro foi escrito sob duas perspectivas diferentes – Callum e Sephy’s (Perséfone) – e as suas experiências dos seus mundos entrelaçados, mas muito diferentes.
A Cor do Poder é a nova minissérie da Globo
Uma cativante história de amor passada num mundo perigoso e alternativo onde o racismo divide a sociedade. Separados pela cor da pele mas unidos por um amor proibido e pela luta contra a injustiça, Sephy e Callum lutam por mais do que o direito a estarem juntos. Sephy é uma ‘Cross’ (cruz), um membro da classe dominante negra e filha de um importante político. Callum é um ‘Nought’ (zero), um membro branco da classe inferior. Os dois são amigos desde pequenos, mas isso é o mais longe a que podem aspirar. A sua relação torna-se mais complicada quando crescem e têm de lutar perante um panorama de preconceito, desconfiança e rebelião, para viver um amor intenso que cresce e que os irá colocar em perigo.
A nova minissérie A Cor do poder vai ao de segunda a quinta logo após, a novela A Força do Querer
Fonte: Noticias e Tecnologia