Atirador mata duas pessoas em restaurante de Praia Grande e é preso após fazer reféns em pizzaria de SP

Atirador matou duas pessoas a queima roupa em um restaurante de Praia Grande que fica no litoral de São Paulo

  • Atirador mata dois clientes em um restaurante japonês na cidade de Praia Grande
  • Ele fugiu do local e fez três reféns em uma pizzaria da cidade
  • Rapaz foi preso e era procurado pela polícia após fugir da cadeia

Um homem matou duas pessoas e fez outras três reféns na noite da última quarta-feira (12) em Praia Grande, litoral de São Paulo, após invadir um restaurante japonês e uma pizzaria na cidade.

De acordo com depoimentos de testemunhas, divulgados pelo g1, o criminoso disparou contra clientes do restaurante por volta das 23 horas.

Continua após a publicidade..

Imagens de uma câmera de segurança mostram o atirador se aproximando de um rapaz, que esperava transporte na calçada em frente ao estabelecimento, e disparando à queima-roupa contra sua cabeça.

Três clientes que estavam nas proximidades tentam fugir, mas são colocados sob a mira do revólver e convencidos a retornar para dentro do restaurante.

O atirador, então, invade o estabelecimento e dá outro disparo à queima-roupa na direção de um cliente.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Praia Grande, a primeira vítima tinha 25 anos, era natural de Guarujá e morreu no local. A segunda tinha 67 anos, chegou a ser levada em estado grave para o Hospital Municipal Irmã Dulce, mas não resistiu e morreu nesta quinta (13).

Reféns em pizzaria

Após o massacre, o criminoso foi perseguido por moradores até a Avenida Ecológica, onde entrou em uma pizzaria. A polícia foi chamada e conseguiu prendê-lo no local.

Ao g1, o delegado responsável pelo caso, Alex do Nascimento, confirmou que três pessoas foram feitas reféns no segundo estabelecimento. Ele também relatou que o criminoso tinha passagens e estava foragido após ser condenado a 14 anos de prisão.

“Ele foi condenado por um caso de homicídio. Ele estava sendo procurado, após ter saído da cadeia em ‘saidinha’ e não voltado para o presídio.”