João Vicente de Castro já mostrou várias vezes que é um crítico ferrenho de Jair Bolsonaro (sem partido). Em entrevista ao jornal O Globo, então, o ator voltou a tecer críticas ao governo.
Na entrevista, o famoso comentou sobre a importância de ter uma posição política atualmente. Ele ainda confessou que chegou a perder trabalho por causa das críticas ao gestor.
“Já perdi trabalho, campanha [por criticar Bolsonaro]… e não me importo. Posicionar-se hoje é de uma importância determinante”, declarou o ex de famosos como Sabrina Sato e Cleo Pires.
“O país tem mais de 218 mil mortos por coronavírus e o presidente faz chacota com quem perdeu a vida. Quem o defende tem mágoa com o progressismo que vai além do conservadorismo”, continuou João Vicente de Castro.
Ainda na entrevista, ele pediu a saída imediata de Bolsonaro: “O que o Bolsonaro faz não são atitudes de um governo de direita, é violência!”.
Para a coluna Ela, Castro contou que é movido por emoções fortes. “Não namoro faz tempo. O ator é movido por emoções fortes: ‘Colocar alguém no meu universo agora só seria possível se fosse por uma paixão. Não conseguiria começar a namorar por carência. Não acho que precise casar agora.”
“A Cleo e a Sabrina foram duas por quem me apaixonei perdidamente. Quando estou com uma mulher, sempre acho que estou apaixonado. Mas o sentimento não dura. Se persiste, é para valer”, completou.
Nos últimos dias, outro famoso também partiu para o ataque contra Bolsonaro. Fábio Porchat chegou a gravar com um vídeo com críticas pesadas.
“O pessoal chama Bolsonaro de genocida e muita gente fala assim: ‘pera aí, não exagera. Genocida? Como assim?’”, começou o apresentador, que justificou: “A gente está tão acostumado a ouvir ele falar merda que a gente vai meio descredibilizando um pouco na nossa cabeça e tirando o peso que é as maluquices, a violência, a agressividade que tem dele”.
Porchat pediu para que os internautas imaginassem a forma como Bolsonaro tem tratado a Covid-19 e a época em que Fernando Henrique Cardoso enfrentou a explosão dos casos de Aids, em 1995:
“Pensa assim, em 1995, o Fernando Henrique Cardoso no auge da Aids e falasse assim: ‘Aids, vírus. Isso é bobagem. Pelo amor de Deus, gente, camisinha eu mesmo não uso. Isso não dá nada. É até bom que o pessoal pegue. Até melhor porque aí ninguém passa Aids para ninguém. O bom é transar, e antes de transar tomar um Omeprazol’. Você iria falar que o FHC enlouqueceu”.
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