No DF, presidente do TSE acompanha teste de integridade das urnas

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, votou pela manhã em São Paulo, onde mantém residência, e em seguida foi a Brasília, onde no início da tarde acompanhou o teste de integridade com a utilização da biometria de eleitores, em uma escola da capital do país.


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Neste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conduz o teste de integridade, sempre realizado no próprio dia de votação, em 641 urnas eletrônicas, que são sorteadas ou escolhidas pelas entidades fiscalizadoras das eleições.

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Os testes, que são filmados, consistem em uma espécie de votação fictícia, em que servidores do TSE depositam na urna votos previamente conhecidos e depois  fazem uma checagem para saber se o boletim emitido pelo equipamento corresponde exatamente aos votos que foram teclados.

Tradicionalmente, tais testes ocorrem na sede dos tribunais regionais eleitorais, mas este ano o TSE concordou com uma sugestão das Forças Armadas e decidiu selecionar seis urnas para serem testadas em suas próprias seções eleitorais, utilizando para isso a biometria de eleitores reais.

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Tradicionalmente, tais testes ocorrem na sede dos tribunais regionais eleitorais, mas este ano o TSE concordou com uma sugestão das Forças Armadas e decidiu selecionar seis urnas para serem testadas em suas próprias seções eleitorais, utilizando para isso a biometria de eleitores reais.

Moraes afirmou ainda que o teste de integridade serve “justamente para comprovar que o que foi colocado na urna é a vontade do eleitor, como sempre foi”. Outros ministros do TSE também acompanharam o procedimento, como Sergio Banhos e Benedito Gonçalves, que é também o corregedor-geral Eleitoral.

“O teste de integridade com biometria está sendo bem recebidos, os eleitores não estão se recusando a participar. Isso vai mostrar que as urnas são seguras”, disse o presidente do TRE-DF, desembargador Roberval Belinati.

Também estiveram presentes o vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti.