Neste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conduz o teste de integridade, sempre realizado no próprio dia de votação, em 641 urnas eletrônicas, que são sorteadas ou escolhidas pelas entidades fiscalizadoras das eleições.
Os testes, que são filmados, consistem em uma espécie de votação fictícia, em que servidores do TSE depositam na urna votos previamente conhecidos e depois fazem uma checagem para saber se o boletim emitido pelo equipamento corresponde exatamente aos votos que foram teclados.
Tradicionalmente, tais testes ocorrem na sede dos tribunais regionais eleitorais, mas este ano o TSE concordou com uma sugestão das Forças Armadas e decidiu selecionar seis urnas para serem testadas em suas próprias seções eleitorais, utilizando para isso a biometria de eleitores reais.
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Tradicionalmente, tais testes ocorrem na sede dos tribunais regionais eleitorais, mas este ano o TSE concordou com uma sugestão das Forças Armadas e decidiu selecionar seis urnas para serem testadas em suas próprias seções eleitorais, utilizando para isso a biometria de eleitores reais.
Moraes afirmou ainda que o teste de integridade serve “justamente para comprovar que o que foi colocado na urna é a vontade do eleitor, como sempre foi”. Outros ministros do TSE também acompanharam o procedimento, como Sergio Banhos e Benedito Gonçalves, que é também o corregedor-geral Eleitoral.
“O teste de integridade com biometria está sendo bem recebidos, os eleitores não estão se recusando a participar. Isso vai mostrar que as urnas são seguras”, disse o presidente do TRE-DF, desembargador Roberval Belinati.
Também estiveram presentes o vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet, o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti.