Toda mulher tem em seu íntimo um arquétipo de uma ou mais deusas responsáveis por suas qualidades e também seus defeitos. Isso já vinha sendo estudado por Carl G. Jung, pai da Psicoterapia que via que através do entendimento desses traços marcantes era possível compreender os anseios, desejos, dons e até mesmo as sombras que eram mantidas ocultas.
Para compreender melhor o que é proposto, a espiritualista Maura de Albanesi explica que arquétipo é um conjunto de crenças, vivências e características que vão sendo repetidas de geração para geração, desde os primórdios da humanidade até os tempos atuais. “Ele serve para moldar a forma como você pensa, sente e age, e nós nos encontramos com esses arquétipos o tempo inteiro”, explicam.
Categorizada a partir de 6 deusas da Mitologia Grega, a profissional separou os traços mais marcantes de cada uma delas para que seja possível compreender como elas agem de forma presente na personalidade de cada mulher.
Hera: liderança, poder, tradição, lealdade, compromisso, respeito.
Atena: estratégia, forte senso de justiça, disciplina, foco nos estudos, inteligência, dominação.
Afrodite: vaidade, sedução, artes e cultura, sensualidade, inspiração, conexões fortes e intensas.
Perséfone: intuição, juventude eterna, sonhos vívidos, amadurecimento precoce, introspecção e mistério, apreço pelo silêncio.
Artêmis: aventura, personalidade forte, solitude acima de tudo, liberdade, conforto, vitalidade e energia.
Deméter: instinto maternal, carinho e cuidado, dar sem olhar a quem, personalidade caseira, paciência, fertilidade e reprodução.
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Imprensa Concedida por: Roberta Nuñez – https://instagram.com/rnassessoriaimprensa