Conhecido por “Casamento às Cegas”, Rodrigo Vaisemberg explica como é a rotina após um reality show
O BBB22 nem acabou e a próxima edição já promete. Na última quarta-feira (20), após a eliminação de Gustavo com 81,53% dos votos, o apresentador Tadeu Schmidt deu largada para as inscrições do Big Brother Brasil 2023. Todos os anos, mais de 200 mil pessoas mandam vídeos e participam de uma bateria de testes para, quem sabe, serem escolhidas como um dos brothers e sisters no grupo “Pipoca” e buscar o prêmio máximo de R$ 1,5 milhão.
Mas se você está se imaginando dentro da “Casa Mais Vigiada do Brasil”, prepare-se pois sua vida pode ser completamente transformada após entrar pelas portas do BBB. Muito além do prêmio, o programa traz uma visibilidade e uma alteração em cronogramas, rotinas e carreiras. E quem explica isso é Rodrigo Vaisemberg, que vem recebendo cada vez mais assédio depois de sua participação em “Casamento às Cegas”, da Netflix.
“Minha vida pós reality tem sido uma loucura. Além de me tornar uma pessoa pública, abriram muitas portas para novas oportunidades. Desde trabalhos, viagens, lazer e conhecer gente nova. Tudo isso é importante e estou amando essa vida nova”.
Além de influenciador, Rodrigo é consultor financeiro e trabalha com marketing. Contudo, depois de ter ficado conhecido no reality, ficou praticamente impossível não “cair dentro” de uma nova realidade de fotos, publis e sorrisos. Famoso nas ruas e também nas redes, Rodrigo conta que dificilmente o rosto de um participante de reality show passa despercebido após o final de programa com milhares de acessos.
“O assédio tem sido muito bom. Agora que já tem um tempo do reality, as pessoas me reconhecem, mas não lembram de onde. Sabem quem eu sou e sabem que sou figura pública. E é pela pessoa que eu sou, não pelo reality. Me sinto muito bem pois a grande maioria das pessoas tem gostado de mim”, disse ele.
Além do carinho, outra coisa que pode ser comum após um programa como o BBB é você acabar sendo odiado por um grupo de pessoas: os chamados haters. De acordo com Rodrigo Vaisemberg, é sempre legal conversar com as pessoas e tentar mostrar a elas o seu lado positivo para desmistificar boatos em relação à personalidade e caráter.
“Haters tenho tido muito pouco. Os poucos que tenho não me conhecem, mas sempre que os encontro, converso com eles e tento mudar a posição de haters deles para fãs. Eles me conhecem melhor, veem meu lado, descobrem a pessoa que eu realmente sou e acabam gostando de mim”.