Presa ao cinto e sentada sozinha em um banco, a criança começou a ficar incomodada e teve uma crise
O passageiro conta que não houve problema na viagem de ida para Natal, e que o filho pôde viajar em seu colo. Na volta, porém, esse procedimento não foi autorizado pelo comandante.
Presa ao cinto e sentada sozinha em um banco, a criança começou a ficar incomodada e teve uma crise. O vídeo divulgado nas redes sociais mostra que um comissário de bordo acompanhava a situação enquanto o menino gritava. O funcionário discute com o pai, que pede que o avião decole logo para que ele possa colocar o menino em seu colo.
Em nota, a Gol informou que os passageiros foram informados de que deveriam se sentar em sua poltrona com o cinto afivelado, procedimento padrão de segurança operacional e que segue as diretrizes do órgão regulador. A empresa diz que a chefe dos comissários entrou em contato com o cliente para formalizar um pedido de desculpas, “reconhecendo que o atendimento naquele episódio poderia ter sido mais bem conduzido desde o primeiro momento”.
A empresa reforça que “os procedimentos de segurança devem ser realizados, sem exceção, antes de todos os voos” e que segue normas da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A Gol afirma ainda que estabeleceu um fórum para debater seus procedimentos e evitar casos semelhantes.