A utilização de vídeos nas estratégias de marketing e comunicação continuam em alta para o engajamento em uma marca, produto ou serviço, principalmente levando-se em consideração que o principal acesso do consumidor à internet se dá, hoje, majoritariamente pelo celular, nas plataformas de redes sociais.
Basta ver o boom do bem sucedido TikTok, rede social chinesa que leva milhões de pessoas ao redor do mundo a gravarem seus próprios conteúdos para publicar na plataforma, fazendo celebridades de uma hora para outra e obrigando as marcas a produzirem material audiovisual atrativo e relevante para esse público, principalmente para as novas gerações.
De acordo com um estudo recente da Social Media Today, a geração Z, composta por jovens nascidos entre 1996 e 2012, é a que mais consome conteúdo em vídeo. A pesquisa mostra que, além do TikTok, 85% da geração Z também assiste a vídeos no YouTube, 72% assiste a vídeos no Instagram e 69% assiste a vídeos no Snapchat.
Além disso, um relatório da eMarketer prevê que o tempo médio diário gasto pelos usuários de smartphones em vídeos ultrapassará 100 minutos em 2023, o que representa um aumento significativo em relação a 2019, quando esse número era de cerca de 60 minutos.
As empresas têm utilizado cada vez mais a videolização como estratégia de marketing, como dito acima, fazendo com que a profissão de videomaker esteja em alta no mercado de trabalho. Segundo a plataforma de análise de mídia social, Socialbakers, os anúncios em vídeo são uma das formas mais eficazes de alcançar um público engajado. De acordo com a pesquisa, os anúncios em vídeo têm uma taxa de engajamento 27% maior do que os anúncios em imagem.
Por isso mesmo, a videolização tem sido impulsionada pelo surgimento de novas tecnologias, como a inteligência artificial e a realidade aumentada. Essas tecnologias permitem a criação de vídeos curtos de forma mais fácil e rápida, além de possibilitarem experiências mais imersivas para o público e ainda mais atraentes, tornando a videolização uma tendência que veio para ficar, dada a eficácia já monitorada e medida por empresas e criadores de conteúdo.
A alta demanda em produção de vídeos curtos, cartelados ou até mesmo vídeos com captação externa e edição mais elaborada, fez com que produtora de de audiovisual Cont ampliasse sua área de atuação, editando todo tipo de vídeos para empresas de todo o Brasil, principalmente, em campanhas onde é necessário a customização da linguagem de acordo com uma cultura local e/ou regionalizada.
Acompanhando de perto essa tendência, a Cont lista abaixo outros dados interessantes sobre o universo da videolização.
- Uma pesquisa da Pew Research Center aponta que o YouTube é a plataforma de vídeo mais popular entre os adultos nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, 73% dos adultos entrevistados afirmaram usar o YouTube, seguido pelo Facebook (69%) e o Instagram (40%).
- A tendência da videolização tem sido impulsionada não só pela facilidade de criação e compartilhamento de vídeos, mas também pelo formato mais envolvente e emocional que os vídeos oferecem em relação a outros tipos de conteúdo. Os vídeos permitem contar histórias de forma mais eficaz, transmitir emoções e conectar-se com o público de maneira mais autêntica.
- Além do TikTok, outras plataformas de vídeos curtos têm ganhado popularidade nos últimos tempos. O Instagram lançou recentemente a funcionalidade Reels, que permite a criação e compartilhamento de vídeos curtos na plataforma, e o YouTube Shorts, plataforma concorrente do TikTok, também está em fase de testes em alguns países.
- As empresas têm utilizado a videolização não só como estratégia de marketing, mas também como forma de treinamento e desenvolvimento de funcionários. Os vídeos curtos e instrucionais têm sido usados para ensinar habilidades e procedimentos, além de reduzir custos com treinamentos presenciais.