Vladimir Putin assassinado após invasão da Rússia a Ucrânia

Senador dos EUA defende o assassinato do Czar do século 21 da Rússia. Milioário russo ofereceu R$ 5 milhões de reais pela captura e assassinato de Vladimir Putin

O veterano senador americano Lindsey Graham pediu em uma entrevista exibida na quinta-feira na televisão que “alguém na Rússia” assassine o presidente Vladimir Putin após a invasão da Ucrânia.

“Como isto acaba? Alguém na Rússia deve levantar… e acabar com este cara”, afirmou o senador ao canal conservador Fox News.

Depois ele repetiu a mensagem em uma série de tuítes, ao afirmar que “as únicas pessoas que podem consertar isso são o povo russo”.

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“Existe um Brutus na Rússia?”, questionou, em referência a um dos assassinos do imperador romano Júlio César.

O senador republicano também questionou se existe um “coronel Stauffenberg mais bem sucedido” no exército russo, em referência ao oficial alemão que tentou matar Adolf Hitler em 1944.

“Você estaria prestando ao seu país – e ao mundo – um grande serviço”, acrescentou.

O senador pela Carolina do Sul, que está no Congresso há quase 20 anos, apresentou durante a quinta-feira uma resolução que condena do presidente russo e de seus comandantes militares por cometer “crimes de guerra” e “crimes contra a humanidade”.

Empresário russo oferece prêmio de R$ 5 milhões por captura de Putin

O ex-banqueiro Alex Konanykhin fez críticas à invasão da Rússia à Ucrânia e chegou a oferecer US$ 1 milhão como recompensa a quem capturar o presidente Vladimir Putin. O valor é equivalente a mais de R$ 5 milhões.

O texto acompanhava uma foto do presidente russo com a frase: “procura-se morto ou vivo”. A postagem compartilhada no LinkedIn e no Facebook, mas deletada pelas plataformas momentos depois.

“Eu prometo pagar US$ 1.000.000 para o oficial que, de acordo com seu dever constitucional, prenda Putin como um prisioneiro de guerra pelas leis russas e internacionais”, escreveu.

Ao confirmar que sua postagem foi deletada, o ex-banqueiro voltou a repetir o texto, mas sem a ilustração.

“Ele não é o presidente da Rússia, pois chegou ao poder como resultado de uma operação especial que explodiu prédios, depois violou a Constituição ao eliminar eleições livres e assassinar seus oponentes”, escreveu nas redes sociais.

Após a repercussão da postagem na imprensa internacional, o milionário voltou a se posicionar nas redes sociais sobre o caso.

“Algumas reportagens sugerem que prometi pagar pelo assassinato de Putin, o que não é verdade”, escreveu Konanykhin em um post atualizado nas redes sociais ontem.

“Embora esse resultado seja aplaudido por milhões de pessoas em todo o mundo, acredito que Putin deve ser levado à justiça”, complementou.

Konanykhin iniciou sua carreira fundando um banco privado na Rússia no final do regime comunista. Ele e a esposa deixaram o país em 1992, e sete anos depois receberam asilo político nos Estados Unidos.