Aos 25 anos de idade Vinícius Gabriel Araújo de Souza (Vini Fono), desenvolve um trabalho de saúde vocal, acompanhando grandes artistas no ramo da música como: Tierry, Gabi Martins, Zé Vaqueiro, Matheus Fernandes, Solange Almeida , Manu Bahtidão entre outros.
O fonoaudiólogo paraense realiza assessoria vocal 24 horas, um atendimento exclusivo viajando pelo Brasil, com objetivo de ter bom desenvolvimento, aperfeiçoamento e aprimoramento vocal dos cantores.
Querido por muitos famosos como o cantor Matheus Fernandes e tierry, Vini Fono iniciou o acompanhamento vocal da cantora Solange devido, a cantora relatou em um podcast que passou por sérios problemas psicológicos e vocais devido o uso de cigarro eletrônico:
“O processo de recuperação da Sol está sendo de forma gradativa mas bem satisfatório, com exercícios respiratórios para auxiliar na recuperação diafragmática e pulmonar por conta dos prejuízos do cigarro eletrônico, exercícios vocais para recondicionamento vocal da musculatura, até porque ela ficou sem utilizar a voz devido a pandemia, e estamos com um plano terapêutico voltado pra essas necessidades, utilizando também a Laserterapia e terapia Ilib que auxilia na musculatura direta da prega vocal e no corpo, ela é uma grande artista referência no Brasil e possui grandes qualidades vocais só estamos readequando da melhor forma. Afinal todo artista precisa de um acompanhamento fonoaudiológico”, explicou.
Vinícius, além de profissional, é um grande admirador da cantora e segue empolgado com os bons resultados conseguidos. “A Solange é uma grande artista que impactou na vida de muitos ouvintes do forró, tem um papel extraordinário na indústria fonográfica e cuidar dela hoje é um aprendizado para mim como profissional da área, eu aprendo muito com ela no dia a dia como ser humano, ela é uma pessoa que te motiva é muito compreensiva, realiza todo o plano terapêutico corretamente, apesar da minha pouca idade o respeito permanece”, concluiu.
Segundo a cantora, ela ouvia vozes. “Com o cigarro eletrônico, comecei a sentir coisas que eu não sentia. Era uma ansiedade, crise de pânico, uma série de coisas que depois fui ver de pessoas que deixaram de usar que sentiram a mesma coisa. Quando eu fui ver, quando eu fui dar conta de como eu estava, eu já estava, digamos que, realmente viciada naquilo, sabe? De acordar com ele do meu lado, na cabeceira da minha cama”, desabafou Solange.
Com mais de 100 mil seguidores nos Instagram @vinifono compartilha dicas vocais e faz alertas pra quem usa o cigarro eletrônico.